sábado, 22 de março de 2008

Zoológico

Durante a semana fiquei sabendo de um acidente, ocorrido no domingo de ramos, com um cicloturista em passeio de grupo nas proximidades da cidade. Até mandei um e-mail para a Dóris, buscando mais informações, mas a situação era de espera mesmo.

Mas na 5a.-feira depois do trabalho ainda encontrei um outro e-mail da Dóris chamando para um passeio na 6a. Respondi dizendo que iria no horário de sempre, mas na 6a.-feira estava me preparando um pouco mais cedo quando ela me telefona para ver se a gente conseguia sair às 8. Dito e feito, consegui chegar na hora, no mesmo momento em que a Dóris chegava, e ainda esperar a presença da Patrícia e do Jaílson. Ele tinha esquecido do capacete e voltou correndo para buscar, em sua casa pertinho do local de encontro.

A minha sugestão foi para irmos ao Zoológico, por ser um percurso mais leve. A Patrícia disse que nunca tinha ido, fiquei até surpreso. O caminho que a gente faz costuma ser pela rua Canal do Rio Belém. No início do ano já fiz esse caminho com meu filho caçula que me visitava aqui em Curitiba, uma ótima lembrança. Coitado do Rio Belém. Amanhã não, hoje, 22 de março, é o Dia Nacional da Água, estava prevista uma pedalada desde a sua nascente, no bairro Cachoeirinha, até o Parque Náutico Iguaçu, passando pelo São Lourenço, Centro Cívico, Centro, Rebouças, Boqueirão. Mas creio que não haverá o evento, em razão do acidente referido. O que era para ser uma ciclovia paralela à rua não mais existe, devido à erosão das margens.

No caminho encontramos o senhor Alfredo, que escreve numa língua desconhecida para nós. Sua mansão é cheia de faixas ininteligíveis. Ele diz que já está morto há 63 anos, segundo os documentos, mas ninguém acredita nem resolve o seu problema. Um tanto estranho mesmo, acho que é uma figura reconhecida na cidade.

Desta vez quem deu problema foi a minha bicicleta. Já no Boqueirão, bem próximo ao Parque Náutico Iguaçu, escutei um estalido no selim. Estávamos já meio perdidos no caminho, tentando achar o local correto, quando me afastei um pouco dos companheiros, e aí o selim caiu de vez. Pude ver que se tratava do parafuso de fixação do mesmo, partido ao meio. Comecei tentar pensar em alguma maneira de fixar o selim para voltar, mas descobrimos a bicicletaria do Odair bem pertinho dali. Pedalar só com o canote, sem o selim, foi moleza sem ter ninguém para ficar fazendo gozação. Minha sorte foi que a turma não estava toda lá para depois ficar pegando no meu pé. Mas o dono da Nego Bike conseguiu arrumar um parafuso por lá, nem sei como. Eu pensara que o passeio já tinha terminado dali, mas que nada, o conserto nem demorou tanto assim e pudemos continuar até o zoológico como planejado.

Acabou sendo um bom passeio, como saímos mais cedo voltamos num horário bom (por volta do meio-dia), mesmo com o incidemte do selim. Só esqueci de marcar a quilometragem, mas ali dá uns 50 km de distância, ida e volta, mais ou menos.

2 comentários:

Kiosco Salo Concepción disse...

Hola:

Gusto en saludarles. Reciban un cordial saludo desde Concepción, Chile.

Atentamente,

Luis Roco C.
Kiosco Salo Concepción

Luis Peters disse...

Muchas Gracias!