terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

Terça Gorda, Lamenha Grande, e eu ...



Hoje cheguei na Praça do Jardinete João Régis Teixeira Jr. às 9:04 e não tinha ninguém por lá. Um pouco antes da chegada avistei um ciclista saindo, mas creio que ele não me viu e foi embora.

Ainda fiquei um pouquinho por ali, tentando regular os trambuladores, principalmente o traseiro, que desde os últimos 20 km do passeio de domingo, vinha como que saltando, como se eu estivesse tentando passar a marcha. Dali então fui até o Américo, ver o que acontecia com o trocador de engrenagens. O problema não era no câmbio, era na própria corrente. Um dos elos não permitia o adequado movimento da corrente em torno dos pinhões, principalmente os menores. Mas o pessoal do Américo resolveu direitinho o problema, a precinho camarada. O Américo nem estava lá, deve estar para as bandas de Santa Catarina com a turma toda, estava o Lee na supervisão. Papo vai, papo vem, saí lá pelas 10 e tantos.




E daí? Ir sozinho? E para onde? Acabei resolvendo fazer o caminho da Lamenha Grande.
- Vamos ver se consigo encontrar o caminho, pensei eu com meus botões, apesar de não ter nenhum botão na roupa de ciclista, rere. Mas deu tudo certo, embora a rua ali em Almirante Tamandaré esteja sofrendo consertos. Belas paisagens. Subidão do final da Mateus Leme, seguindo no rumo de Almirante Tamandaré, Lamenha Grande, entrada para o restaurante Evíssima na estrada de terra, chegada no asfalto novamente, descidão irado, fiquei com medo de ter buracos e segurei um pouco no freio, mesmo assim cheguei a mais de 60 km/h! Agora, aqui é assim: sempre que tem um descidão, prepare-se, porque em algum momento vem um subidão! Dito e feito, depois de encarar o subidão irado também cheguei na Justo Manfron. Segui até a Cândido Hartmann com destino ao Parque Barigui. Na Cândido Hartmann uma nova grande descida na chegada ao Parque, atingi a marca, que só fui olhar mesmo depois, de 66 km/h!

Total do percurso, 46,21 km/h, média de 15,9 km/h, 2h57'.

No Parque, uma saladinha de frutas lá na kombi do estacionamento de frente para a Rodovia do Café (BR 277 - Ponta Grossa). Afinal, ninguém é de ferro. Valeu muito o passeio. É claro, senti muito a falta dos queridos Velhinhos, quando alguns não vão começa a bater uma saudade...

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