O Pepe apareceu, que bom, melhorou da gripe! Mesmo não indo no passeio, é muito bom vê-lo pedalando na cidade.
Daniel e Vera desta vez já estavam lá, fizemos imediatamente uma ligeira sessão de fotos (Daniel é meu chapa mesmo, que fotógrafo foi arrumar...). Apaixonados, os dois vão para o exterior, viver em Israel! Tudo de bom para os dois, que merecem! Não precisam nem pedalar hoje.
Novamente, dois pneus furados já na praça. Conserta daqui, conversa dali, fotos para acolá, acho que saímos para mais de nove e meia. Pela ciclovia, rumo ao São Lourenço, mas continuando pelo subidão da Mateus Leme até o trevo para pegar o contorno rumo à BR 277 sentido Ponta Grossa. Subidinha puxadinha no início do contorno. Depois, pedalar até a entrada de Campo Magro, subindo a Manoel Ribas. Paradinha para um caldo de cana com chorinho, continuação até o Clube de aeromodelismo, na altitude de 1.012 m segundo o google maps. Ah, já ia esquecendo de contar sobre mais um furo no pneu do Ricardo, premiado com vários consertos desde a semana passada.
O pessoal tava apressado, voltou logo, sem dar tempo de experimentar o pastel de banana elogiado pela turma. As subidonas encaradas depois do contorno e no caminho do Clube de Aeromodelismo ficaram para trás, e veio um percurso mais maneiro, ainda com pequenas subidas intercaladas com boas descidas. Num trecho de bosque saiu a corrente da Gerce, que ela deu logo um jeito de recolocar com a minha ajuda, e logo alcançamos o Jansen que nos esperava. Susto mesmo foi quando o cachorrão de cara feia prá caramba deu uma corrida na Gerce e depois veio para o meu lado. Pensei cá comigo, cara, se esse cachorrão quiser morder meu calcanhar vai acabar comigo, tô pedalando forte para correr dele e não consigo desclipar, para soltar os pés tenho que parar, se ele quiser me pegar vai ser moleza para ele ... Mas ainda bem que fez meia volta. Depois fiquei lembrando da Oração do Ciclistas, na parte em que diz: Fazei com que os cães, melhores amigos do homem e das crianças, não nos persigam, não ponham em risco nossas vidas.
Logo alcançamos a BR 277 e em pouco tempo a divisa Campo Largo – Curitiba. Dali a minha chegada em casa ali no Bigorrilho foi um pulinho, uns 10 km de descida (depois da subida do posto policial) e amplo acostamento, mas o Romualdo, o Jansen e a Gerce ainda tinham mais uns 5 km com umas subidinhas puxadinhas. Algumas fotos adicionais estão no meu álbum.
A quilometragem que fiz atingiu 50 km, máxima de 51 km/h, 3 horas e 20 minutos, média de 14,2 km/h. A média é baixa, mas não nos preocupa. Pegamos muitas subidas pesadas e não estamos em nenhuma competição, o negócio é passear.
Um comentário:
Foi bom não ter ido para os lados de Tarumã, em razão da corrida automobilística no autódromo internacional, com patrocínio da Prefeitura de Curitiba.
É que nessas ocasiões muitos pilotos frustados soltam a sua imaginação nas vias urbanas e dirigem como se estivessem participando de provas oficiais, tornando as ruas da cidade mais perigosas do que o normal, para os pedestres, ciclistas, e demais motoristas.
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