Para não perder a forma resolvi no dia 7 seguir até Floripa. A idéia inicial seria ir com a bicicleta de montanha, mas como ela não tem bagageiro fui com a Batavus. Como ia pegar a faixa de acostamento da rodovia federal BR 376 e uma descida da Serra do Mar bem acentuada, resolvi usar o capacete na viagem.
Saí pelas 6 da manhã, depois de trocar os pedais por um com presilhas e ajeitar a bagagem. Com o peso aumentado na traseira, a bicicleta modificou um pouco o comportamento, exigindo um maior cuidado na sua condução.
No começo ainda filmei e fotografei, mas depois as baterias da câmera descarregaram e as de reserva não funcionaram.
Não foi tão divertido assim pedalar sozinho na BR. Sendo feriado, o movimento no início do dia era pequeno, mas depois das 10 aumentou muito, até por volta do meio dia. E as velocidades são estonteantes. Limite? Onde? Ah, na Alemanha, tá certo. Porque no Brasil, quanto menor o fluxo, maior a velocidade.
Cheguei a Joinvile a tempo de pegar o ônibus das 14h51 para Floripa e embarcar a bicicleta sem nenhum custo adicional. Viva a Catarinense de Joinvile!
